Por que as mulheres têm mais dificuldade em engravidar depois dos 40?
Considerando-se apenas a saúde da mulher, a época mais propícia para a gravidez é dos 20 aos 30 anos. A partir dos 35, já se observa um leve declínio na fertilidade feminina, que tende a aumentar com o passar dos anos. "Mais da metade das mulheres acima dos 40 anos é infértil", afirma o ginecologista e especialista em infertilidade e concepção assistida, Ricardo Mello Marinho.
Ao contrário dos homens, que produzem espermatozóides durante toda a vida, a mulher já nasce com todos os óvulos "prontos". Com o tempo, os óvulos e os próprios ovários envelhecem. Por isso, a taxa de fertilidade das mulheres cai após os 30 anos de idade. "Do ponto de vista biológico, aos 40 anos, a mulher está mais para a menopausa do que para a gravidez", explica Marinho.
Quanto mais avançada a idade feminina, maior a exposição a fatores que podem comprometer a fertilidade, como Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inflamação nas trompas, aparecimento de miomas ou endometriose. A endometriose é o desenvolvimento do endométrio (tecido que recobre o interior do útero) fora da cavidade uterina: na bexiga, no intestino, nos ovários ou nas trompas, por exemplo. Segundo o médico, ela é a causa mais comum de infertilidade feminina e acomete cerca de 30% das mulheres inférteis.
Considerando-se apenas a saúde da mulher, a época mais propícia para a gravidez é dos 20 aos 30 anos. A partir dos 35, já se observa um leve declínio na fertilidade feminina, que tende a aumentar com o passar dos anos. "Mais da metade das mulheres acima dos 40 anos é infértil", afirma o ginecologista e especialista em infertilidade e concepção assistida, Ricardo Mello Marinho.
Ao contrário dos homens, que produzem espermatozóides durante toda a vida, a mulher já nasce com todos os óvulos "prontos". Com o tempo, os óvulos e os próprios ovários envelhecem. Por isso, a taxa de fertilidade das mulheres cai após os 30 anos de idade. "Do ponto de vista biológico, aos 40 anos, a mulher está mais para a menopausa do que para a gravidez", explica Marinho.
Quanto mais avançada a idade feminina, maior a exposição a fatores que podem comprometer a fertilidade, como Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs), inflamação nas trompas, aparecimento de miomas ou endometriose. A endometriose é o desenvolvimento do endométrio (tecido que recobre o interior do útero) fora da cavidade uterina: na bexiga, no intestino, nos ovários ou nas trompas, por exemplo. Segundo o médico, ela é a causa mais comum de infertilidade feminina e acomete cerca de 30% das mulheres inférteis.
De acordo com a literatura médica, a gravidez depois dos 40 é sempre considerada de alto risco. Isso porque nessa faixa etária a incidência de abortos e a freqüência com que eles ocorrem é maior. A mulher está mais sujeita também a ter pressão alta e diabetes, que podem acarretar complicações na gestação.
Além disso, as chances do bebê nascer com alguma alteração cromossômica, como a Síndrome de Down, aumentam significativamente. Segundo Marinho, quando a mãe tem 20 anos, apenas um bebê em cada 1.500 tem Síndrome de Down. Em filhos de mães de 35 anos, a ocorrência é seis vezes maior: uma criança a cada 250 nascimentos.
"Aos 40 anos, a chance de se gerar de um filho com Síndrome de Down é de 1%. Já aos 45, as estatísticas chegam a 4%, ou seja, um filho a cada 25 nascimentos", explica o especialista. Hoje já existem exames, feitos na criança ainda no útero da mãe, capazes de detectar alterações genéticas. Porém, não é possível corrigi-las. Por isso, as mulheres que desejam engravidar devem estar conscientes do risco. E, acima de tudo, fazer um bom pré-natal.
Além disso, as chances do bebê nascer com alguma alteração cromossômica, como a Síndrome de Down, aumentam significativamente. Segundo Marinho, quando a mãe tem 20 anos, apenas um bebê em cada 1.500 tem Síndrome de Down. Em filhos de mães de 35 anos, a ocorrência é seis vezes maior: uma criança a cada 250 nascimentos.
"Aos 40 anos, a chance de se gerar de um filho com Síndrome de Down é de 1%. Já aos 45, as estatísticas chegam a 4%, ou seja, um filho a cada 25 nascimentos", explica o especialista. Hoje já existem exames, feitos na criança ainda no útero da mãe, capazes de detectar alterações genéticas. Porém, não é possível corrigi-las. Por isso, as mulheres que desejam engravidar devem estar conscientes do risco. E, acima de tudo, fazer um bom pré-natal.
Fonte: Copyright © 2004 Bibliomed, Inc.08 de Março de 2004
É isso aí, classe feminina,quanto antes melhor!
ResponderExcluirNada se compara ao prazer de ser mãe, melhor ainda quando nós,muheres,temos a saúde preservada e a dos filhos também.Portanto,para engravidar, a idade adequada e o contexto certo são " uma boa"!!!
Por: Lílian das Graças
Vamos lá mulherada. Quanto mais cedo engravidar melhor tanto para as mamães quanto para os bebês.
ResponderExcluirOlha os hormônios indo embora...:)
Por: Vanecia Costa
Mulherada, vamo que vamo, gravidez quanto antes, será melhor, pois vc nao colocará sua vida e a do seu nenem em risco ;)
ResponderExcluirDe: Meiriely Vieira
É uma pena que a natureza nos tenha imposta a essas condições de esgotarmos nossos tão preciosos óvulos, então fica a critério de voces que estão na faixa etária,de 20 a 30, sucesso!
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